Ainda nada / Christian Voltz ; trad. Alexandre Honrado
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: [S.l.] : Kalandraka, 2004Descrição: [34] p. : il. ; 23 cmISBN: 972-8781-23-7.Coleção: Livros para sonharResumo: De manhã, bem cedo, o senhor Luís cavou um buraco enorme na terra. Neste buraco enorme, o senhor Luís deixou cair uma sementinha, cheio de esperança… Uma manhã bem cedo, o Sr. Luís cavou um buraco na terra onde deixou cair uma semente. Sob o olhar expectante de um pássaro, sempre presente, ia medrando nele o desejo de ver brotar e crescer a flor que tinha plantado. Mas, «Ainda nada?», perguntava o protagonista, dia após dia, ao ver que nada acontecia, até ao momento em que… O texto aparentemente simples de "Ainda nada?" encerra uma mensagem fulcral: a descoberta da paciência e a virtude da perseverança. Através do processo do nascimento e crescimento de uma planta, Christian Voltz constrói uma metáfora da própria vida, com as suas frustrações, mas também com as suas satisfações.Assunto - Nome comum: Literatura francesa infantil -- ContoTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 LIV (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 40341 | Emprestado | 03/24/2025 | d00000006595 |
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De manhã, bem cedo, o senhor Luís cavou um buraco enorme na terra. Neste buraco enorme, o senhor Luís deixou cair uma sementinha, cheio de esperança…
Uma manhã bem cedo, o Sr. Luís cavou um buraco na terra onde deixou cair uma semente. Sob o olhar expectante de um pássaro, sempre presente, ia medrando nele o desejo de ver brotar e crescer a flor que tinha plantado. Mas, «Ainda nada?», perguntava o protagonista, dia após dia, ao ver que nada acontecia, até ao momento em que…
O texto aparentemente simples de "Ainda nada?" encerra uma mensagem fulcral: a descoberta da paciência e a virtude da perseverança. Através do processo do nascimento e crescimento de uma planta, Christian Voltz constrói uma metáfora da própria vida, com as suas frustrações, mas também com as suas satisfações
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