A vassoura mágica / Luísa Ducla Soares ; il. Paula Oliveira
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 4.ª ed.Publicação: Porto : Asa, 2000Descrição: 27 p. : il. ; 21 cmISBN: 972-41-2122-4; 978-972-41-2122-2.Coleção: Asa juvenilResumo: Era uma vez uma vassoura que não era como as outras vassouras, pois era mágica. E era uma vez uma bruxa, sua dona, que não era como as outras bruxas, pois era a única que era ainda realmente bruxa. Decidida a mudar de vida, a bruxa Rabucha vai então à cidade, mas perde a vassoura. Ana encontra-a e com ela viaja por todo o mundo. No final, a vassoura, já velha e cansada, desfaz-se em cinzas. A bruxa, entretanto, arranja um emprego. E todos os dias, sem o saberem, Ana e a bruxa se encontram no metropolitano, uma para ir para a escola, outra para o emprego, suspirando ambas pelos tempos em que, em vez de viajarem apertadas no metro, voavam livremente pelos céus com a (mesma) vassoura mágica.Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa infantil -- Conto | Plano nacional de leituraTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 ASA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 32644 | Disponível | d00000027641 | ||
Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 ASA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 32645 | Disponível | d00000028031 | ||
Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 ASA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 47867 | Disponível | D00000018818 |
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O nº 47867 é 7ª edição
Era uma vez uma vassoura que não era como as outras vassouras, pois era mágica. E era uma vez uma bruxa, sua dona, que não era como as outras bruxas, pois era a única que era ainda realmente bruxa. Decidida a mudar de vida, a bruxa Rabucha vai então à cidade, mas perde a vassoura. Ana encontra-a e com ela viaja por todo o mundo. No final, a vassoura, já velha e cansada, desfaz-se em cinzas. A bruxa, entretanto, arranja um emprego. E todos os dias, sem o saberem, Ana e a bruxa se encontram no metropolitano, uma para ir para a escola, outra para o emprego, suspirando ambas pelos tempos em que, em vez de viajarem apertadas no metro, voavam livremente pelos céus com a (mesma) vassoura mágica
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