Diálogos com a esfinge : os paradoxos em física / Étienne Klein ; trad. Fernanda Oliveira
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 1996Descrição: ; 24 cmISBN: 972-8329-09-1.Coleção: Epistemologia e sociedade, 47Resumo: A coerência que, atualmente, reconhecemos à física não se construiu sozinha, nem foi obra de um dia. Ela é um lento produto da razão polémica, que constrói a física a partir das suas questões permanentes. Porém, frequentemente, em ciência, paradoxo é sinónimo de parasita, o que se não é pura injustiça, é, pelo menos, grande miopia. Uma vez que estão longe de serem excrescências monstruosas que balizam a história do pensamento, os paradoxos merecem ser reassumidos. Este livro, ao descrever a evolução histórica dos paradoxos e, em simultâneo, a crónica dos nossos preconceitos, oferece-nos uma das mais formidáveis introduções ao espírito da física do nosso tempo. Étienne Klein demonstra que a função dos paradoxos é vital para a ciência porque é um desafio total à inteligência, mobilizando a imaginação e a sede de compreender. Sem paradoxos, a ciência não seria viva, mas apenas algo que se esvairia a si mesma.Assunto - Nome comum: Ciências | Física | FilosofiaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 53 KLE (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 12683 | Disponível | D00000033554 |
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A coerência que, atualmente, reconhecemos à física não se construiu sozinha, nem foi obra de um dia. Ela é um lento produto da razão polémica, que constrói a física a partir das suas questões permanentes. Porém, frequentemente, em ciência, paradoxo é sinónimo de parasita, o que se não é pura injustiça, é, pelo menos, grande miopia. Uma vez que estão longe de serem excrescências monstruosas que balizam a história do pensamento, os paradoxos merecem ser reassumidos. Este livro, ao descrever a evolução histórica dos paradoxos e, em simultâneo, a crónica dos nossos preconceitos, oferece-nos uma das mais formidáveis introduções ao espírito da física do nosso tempo.
Étienne Klein demonstra que a função dos paradoxos é vital para a ciência porque é um desafio total à inteligência, mobilizando a imaginação e a sede de compreender. Sem paradoxos, a ciência não seria viva, mas apenas algo que se esvairia a si mesma
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