A aranha e eu / Fran Alonso ; fot. Manuel G. Vicente ; trad. Ana M. Noronha
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Matosinhos : Kalandraka, 2009Descrição: [42] p. : il. ; 23 cmISBN: 978-989-8205-22-3.Coleção: Livros para sonharResumo: «Um belo dia, de repente, uma aranha gorda e feia, saltou do céu e veio aterrar no meu corpo. Primeiro, a descarada, explorou um dedo do meu pé, volumoso como um kiwi. Depois, subiu até aos meus tornozelos, rugosos como a pele de uma tangerina.» Um álbum de grande beleza artística e literária, ideal para todos os públicos, desde os primeiros leitores até aos adultos, pela delicadeza com que as palavras percorrem a geografia do corpo humano na figura de uma menina, comparando cada parte com um fruto, através do seu formato, tamanho e textura. O recurso à aranha, socialmente considerada como um animal pouco querido, proporciona um subtil contraste e inclusivamente um certo toque de humor, tornando os leitores partícipes das sensações que a protagonista recebe da narrativa ao longo do percurso do insecto. Esta obra oferece uma abordagem visual e poética do corpo humano.Assunto - Nome comum: Literatura espanhola infantil -- Conto | PedagogiaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 LIV (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 52570 | Disponível | D00000040179 |
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8 LIV O que está dentro do cesto de piquenique | 8 LIV O que está dentro da arca dos brinquedos | 8 LIV Elmer e o grande dia | 8 LIV A aranha e eu | 8 LIV Livro com cheiro a canela | 8 LIV Livro com cheiro a canela | 8 LIV Os de cima e os de baixo |
«Um belo dia, de repente, uma aranha gorda e feia, saltou do céu e veio aterrar no meu corpo. Primeiro, a descarada, explorou um dedo do meu pé, volumoso como um kiwi. Depois, subiu até aos meus tornozelos, rugosos como a pele de uma tangerina.»
Um álbum de grande beleza artística e literária, ideal para todos os públicos, desde os primeiros leitores até aos adultos, pela delicadeza com que as palavras percorrem a geografia do corpo humano na figura de uma menina, comparando cada parte com um fruto, através do seu formato, tamanho e textura. O recurso à aranha, socialmente considerada como um animal pouco querido, proporciona um subtil contraste e inclusivamente um certo toque de humor, tornando os leitores partícipes das sensações que a protagonista recebe da narrativa ao longo do percurso do insecto. Esta obra oferece uma abordagem visual e poética do corpo humano
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