O impiedoso país das maravilhas e o fim do mundo / Haruki Murakami ; trad. Maria João Lourenço, Maria João da Rocha Afonso
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Alfragide : Casa das letras, 2013Descrição: 565 p. ; 23 cmISBN: 978-972-46-2154-8.Resumo: Para se deslocar ao laboratório de um velho professor com fama de homem da Renascença do nosso tempo, um técnico informático apanha um elevador, lento ao ponto de uma pessoa não saber se está a subir ou a descer. À chegada, é recebido por uma jovem bonita e rechonchuda. O programador segue atrás da mulher vestida de cor-de-rosa por corredores que nunca mais acabam e por caminhos subterrâneos, aspirando profundamente a fragrância de melão que a nuca dela exala. No entanto, nem sequer ouve o rumor da respiração e é como se as palavras que lhe saem da boca chegassem aos seus ouvidos através de uma espessa parede de vidro. Às tantas, parece-lhe que a jovem de formas arredondadas terá dito qualquer coisa como «Marcel Proust». Marcel Proust? Bem-vindos ao impiedoso país das maravilhas.Assunto - Nome comum: Literatura japonesa -- RomanceTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 MUR (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 60604 | Disponível | D00000052098 |
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8E-3 MUR O sino | 8E-3 MUR As meninas dos chocolates | 8E-3 MUR An unofficial rose | 8E-3 MUR O impiedoso país das maravilhas e o fim do mundo | 8E-3 MUR The nice and the good | 8E-3 MUR Sono | 8E-3 MUR A sombra da máfia |
Para se deslocar ao laboratório de um velho professor com fama de homem da Renascença do nosso tempo, um técnico informático apanha um elevador, lento ao ponto de uma pessoa não saber se está a subir ou a descer. À chegada, é recebido por uma jovem bonita e rechonchuda. O programador segue atrás da mulher vestida de cor-de-rosa por corredores que nunca mais acabam e por caminhos subterrâneos, aspirando profundamente a fragrância de melão que a nuca dela exala. No entanto, nem sequer ouve o rumor da respiração e é como se as palavras que lhe saem da boca chegassem aos seus ouvidos através de uma espessa parede de vidro. Às tantas, parece-lhe que a jovem de formas arredondadas terá dito qualquer coisa como «Marcel Proust». Marcel Proust? Bem-vindos ao impiedoso país das maravilhas
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