O primeiro país da manhã / Ricardo Gonçalves Dias ; il. Marta Madureira
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Dinalivro, 2014Descrição: : il. ; 28 cmISBN: 978-972-576-640-8.Resumo: O Manel adorava invenções e gostava tanto delas, que as dividia e agrupava em espécies diferentes. Havia invenções rápidas, como o escorrega, e invenções grandes, como a tabuada, cujos números e cruzes dificilmente podem caber na cabeça de alguém. As árvores, por exemplo, eram de certeza uma invenção às avessas, porque ficavam sem roupa no preciso momento em que o frio estava a chegar. O mundo, esse, parecia ser uma invenção muito desarrumada com países grandes e pequenos a conviver lado a lado. Para devolver um pouco de igualdade e de justiça ao mapa, o Manel decidiu inventar o seu próprio país. Deu-lhe uma bandeira cosida aos ziguezagues, leis escritas na parede e até algumas janelas. Agora que a sua invenção ficou finalmente pronta, o Manel convida-te a vires visitá-la e a imaginares, quem sabe, mais uns versos para o hino ou mais cores para o céu.Assunto - Nome comum: Literatura infantil -- ContoTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8 PRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 67494 | Disponível | D00000064387 |
Prémio Branquinho da Fonseca
O Manel adorava invenções e gostava tanto delas, que as dividia e agrupava em espécies diferentes. Havia invenções rápidas, como o escorrega, e invenções grandes, como a tabuada, cujos números e cruzes dificilmente podem caber na cabeça de alguém. As árvores, por exemplo, eram de certeza uma invenção às avessas, porque ficavam sem roupa no preciso momento em que o frio estava a chegar. O mundo, esse, parecia ser uma invenção muito desarrumada com países grandes e pequenos a conviver lado a lado. Para devolver um pouco de igualdade e de justiça ao mapa, o Manel decidiu inventar o seu próprio país. Deu-lhe uma bandeira cosida aos ziguezagues, leis escritas na parede e até algumas janelas. Agora que a sua invenção ficou finalmente pronta, o Manel convida-te a vires visitá-la e a imaginares, quem sabe, mais uns versos para o hino ou mais cores para o céu
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