Auto-de-fé / Elias Canetti ; trad. Luís de Almeida Campos
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 2.ª ed.Publicação: Lisboa : Cavalo de ferro, 2015Descrição: 533 p. ; 23 cmISBN: 978-989-623-142-2.Resumo: «Em Auto-de-fé ninguém é poupado. Professor, vendedor de mobiliário, médico, governante e ladrão, todos serão punidos. O tom de comédia desprovido de remorsos ajuda a construir um dos mundos literários mais envolventes do século» Salman Rushdie Auto-de-fé narra a história do professor Peter Kien, erudito especializado em sinologia, proprietário da maior biblioteca privada da cidade. É no seu apartamento, rodeado de livros, que Kien se refugia, evitando todo e qualquer contacto físico e social. Misantropo, solitário, excêntrico, Kien é um ser «composto de livros», interpretando o mundo através da sua vasta biblioteca, que transporta zelosamente consigo, armazenada no interior da sua cabeça. O ponto de viragem da sua vida é o casamento com Teresa, a sua ignorante e ávida governanta. Expulso da sua própria casa, Kien é obrigado a percorrer o mundo exterior, travando conhecimento com inúmeros dos seus personagens, que o acompanharão neste seu longo exílio. Figuras sombrias, medíocres, grotescas e memoráveis, como o anão Fischerle e a prostituta, sua mulher, ou o porteiro Pfaff.. Pela mão destes, Kien, julgando controlar a situação, descerá pouco a pouco ao inferno, apressando o passo para um final sublime e trágico: um verdadeiro auto-de-fé. Auto-de-fé é o único romance de Elias Canetti. Obra magistral, catapultou este escritor de génio forte e individual para a categoria dos principais autores europeus, ao lado de Robert Musil, Hermann Broch e Karl Kraus. Proibido pelo regime nazi quando da sua publicação, este é hoje considerado um dos livros fundamentais da história da literatura ocidental. Com a publicação do romance Auto-de-fé, a Cavalo de Ferro dá início à divulgação em Portugal de um dos maiores nomes da literatura e do pensamento europeus. Ler a sua obra é essencial para compreendermos a história do século XX .Assunto - Nome comum: Literatura búlgara -- Romance | Prémio Nobel da LiteraturaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 CAN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000078276 | |||
Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 CAN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 68224 | Disponível | D00000067362 |
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8E-3 CAN O passageiro Walter Benjamim | 8E-3 CAN Auto-de-fé | 8E-3 CAN Aventura na Somália | 8E-3 CAN Auto-de-fé | 8E-3 CAN I A idade dos cinco | 8E-3 CAP Os cães ladram | 8E-3 CAP Receitas de amor |
Prémio nobel da literatura 1981
«Em Auto-de-fé ninguém é poupado. Professor, vendedor de mobiliário, médico, governante e ladrão, todos serão punidos. O tom de comédia desprovido de remorsos ajuda a construir um dos mundos literários mais envolventes do século» Salman Rushdie
Auto-de-fé narra a história do professor Peter Kien, erudito especializado em sinologia, proprietário da maior biblioteca privada da cidade. É no seu apartamento, rodeado de livros, que Kien se refugia, evitando todo e qualquer contacto físico e social. Misantropo, solitário, excêntrico, Kien é um ser «composto de livros», interpretando o mundo através da sua vasta biblioteca, que transporta zelosamente consigo, armazenada no interior da sua cabeça. O ponto de viragem da sua vida é o casamento com Teresa, a sua ignorante e ávida governanta. Expulso da sua própria casa, Kien é obrigado a percorrer o mundo exterior, travando conhecimento com inúmeros dos seus personagens, que o acompanharão neste seu longo exílio. Figuras sombrias, medíocres, grotescas e memoráveis, como o anão Fischerle e a prostituta, sua mulher, ou o porteiro Pfaff.. Pela
mão destes, Kien, julgando controlar a situação, descerá pouco a pouco ao inferno, apressando o passo para um final sublime e trágico: um verdadeiro auto-de-fé.
Auto-de-fé é o único romance de Elias Canetti. Obra magistral, catapultou este escritor de génio forte e individual para a categoria dos principais autores europeus, ao lado de Robert Musil, Hermann Broch e Karl Kraus. Proibido pelo regime nazi quando da sua publicação, este é hoje considerado um dos livros fundamentais da história da literatura ocidental. Com a publicação do romance Auto-de-fé, a Cavalo de Ferro dá início à divulgação em Portugal de um dos maiores nomes da literatura e do pensamento europeus. Ler a sua obra é essencial para compreendermos a história do século XX
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