Razões para viver / Matt Haig ; trad. Paulo M. Morais
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Porto : Porto editora, 2016Descrição: 261 p. ; 21 cmISBN: 978-972-004-814-1.Resumo: Um livro sobre como tirar o máximo partido da vida enquanto cá estamos. Aos 24 anos, o mundo de Matt Haig desabou: Durante algum tempo, fiquei parado junto ao abismo. Primeiro, a ganhar coragem para morrer; depois, a ganhar coragem para viver. Este é um relato na primeira pessoa sobre a forma como Matt mergulhou numa crise profunda, triunfou sobre uma doença que quase o matou e reaprendeu a viver. Quando se está deprimido, sentimos que estamos sozinhos e que mais ninguém está a passar exatamente por aquilo que nos está a acontecer. Temos tanto medo de que os outros nos achem loucos que acabamos por interiorizar tudo. Temos tanto medo de que as pessoas nos ostracizem ainda mais, que acabamos por nos fechar numa concha. E não falamos sobre o que se passa connosco, o que é uma pena, pois ajuda se falarmos sobre o assunto.Assunto - Nome comum: Literatura inglesa -- MemóriasTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-94 HAI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 71244 | Disponível | D00000067774 |
Um livro sobre como tirar o máximo partido da vida enquanto cá estamos.
Aos 24 anos, o mundo de Matt Haig desabou:
Durante algum tempo, fiquei parado junto ao abismo. Primeiro, a ganhar coragem para morrer; depois, a ganhar coragem para viver.
Este é um relato na primeira pessoa sobre a forma como Matt mergulhou numa crise profunda, triunfou sobre uma doença que quase o matou e reaprendeu a viver.
Quando se está deprimido, sentimos que estamos sozinhos e que mais ninguém está a passar exatamente por aquilo que nos está a acontecer. Temos tanto medo de que os outros nos achem loucos que acabamos por interiorizar tudo. Temos tanto medo de que as pessoas nos ostracizem ainda mais, que acabamos por nos fechar numa concha. E não falamos sobre o que se passa connosco, o que é uma pena, pois ajuda se falarmos sobre o assunto
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