Assassinos da lua das flores : a matança dos índios Osage e o nascimento do FBI / David Grann ; trad. José Vieira de Lima
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Quetzal, 2017Descrição: 422 p. : il. ; 24 cmISBN: 978-989-722-354-9.Resumo: Nos anos 1920, a população mais rica per capita não era a parisiense ou a nova-iorquina: era a dos índios osage, no Oklahoma, EUA. Foi descoberta uma imensa jazida de petróleo debaixo da terra que lhes fora designada quando deslocados do seu território original, e os cerca de 2000 osage recebiam uma percentagem dos lucros das companhias petrolíferas. A tribo, cuja riqueza foi largamente reportada em revistas e jornais, desafiava todos os estereótipos relacionados com os americanos nativos: andavam de Cadillac com motorista, construíam mansões, mandavam os seus filhos estudar na Europa. Então, misteriosamente, os osage começaram a ser assassinados. Alguns, envenenados, outros, mortos a tiro ou espancados. Os osage eram, em simultâneo, a comunidade mais rica e com o maior índice de assassínios do planeta. Muitos dos que tentaram investigar estes crimes encontraram um destino semelhante: foram mortos a tiro, estrangulados, um advogado foi mesmo atirado de um comboio em andamento.Assunto - Nome comum: Literatura americana -- Romances policiais | História da AméricaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Número de cópia | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-312.4 GRA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000080789 | |||
Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-312.4 GRA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | 75472 | Disponível | D00000072580 |
Nos anos 1920, a população mais rica per capita não era a parisiense ou a nova-iorquina: era a dos índios osage, no Oklahoma, EUA. Foi descoberta uma imensa jazida de petróleo debaixo da terra que lhes fora designada quando deslocados do seu território original, e os cerca de 2000 osage recebiam uma percentagem dos lucros das companhias petrolíferas. A tribo, cuja riqueza foi largamente reportada em revistas e jornais, desafiava todos os estereótipos relacionados com os americanos nativos: andavam de Cadillac com motorista, construíam mansões, mandavam os seus filhos estudar na Europa.
Então, misteriosamente, os osage começaram a ser assassinados. Alguns, envenenados, outros, mortos a tiro ou espancados. Os osage eram, em simultâneo, a comunidade mais rica e com o maior índice de assassínios do planeta. Muitos dos que tentaram investigar estes crimes encontraram um destino semelhante: foram mortos a tiro, estrangulados, um advogado foi mesmo atirado de um comboio em andamento
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