Enciclopédia da estória universal : biblioteca de Brasov / Afonso Cruz
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Alfaguara, 2018Descrição: 115 p. : il. ; 25 cmISBN: 978-989-665-330-9.Coleção: Enciclopédia da estória universal, 6Resumo: Enciclopédia da Estória Universal, obra fundamental do (des)conhecimento, continuamos a colecionar pérolas da obra de Malgorzata Zajac, assim como da teologia mística de Miroslav Bursa: Deus existe onde não estamos, quando nos esquecemos de uma palavra, na gaveta que não abrimos, nos caroços que cuspimos, na escuridão de um quarto vazio, nos caixões dos filhos mortos. Porque um Deus infinito só cabe no infinito do não-ser. E de Petar Stamboliski: Celebro a imaginação porque a realidade é um lugar- comum. E ainda descobrimos a inusitada semelhança entre o nosso cérebro e pinturas de Bosch e Miguel Angelo, espreitamos excertos dos diários de uma actriz desaparecida e ficamos a conhecer um conjunto de negócios estranhos à volta do mundo: des-sapataria, espaço em Trieste, onde as pessoas simplesmente se descalçam e libertam os pés da tirania dos sapatos.Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa -- Outros géneros literáriosTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8P-9 CRU (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000074954 |
Enciclopédia da Estória Universal, obra fundamental do (des)conhecimento, continuamos a colecionar pérolas da obra de Malgorzata Zajac, assim como da teologia mística de Miroslav Bursa: Deus existe onde não estamos, quando nos esquecemos de uma palavra, na gaveta que não abrimos, nos caroços que cuspimos, na escuridão de um quarto vazio, nos caixões dos filhos mortos. Porque um Deus infinito só cabe no infinito do não-ser.
E de Petar Stamboliski: Celebro a imaginação porque a realidade é um lugar- comum.
E ainda descobrimos a inusitada semelhança entre o nosso cérebro e pinturas de Bosch e Miguel Angelo, espreitamos excertos dos diários de uma actriz desaparecida e ficamos a conhecer um conjunto de negócios estranhos à volta do mundo: des-sapataria, espaço em Trieste, onde as pessoas simplesmente se descalçam e libertam os pés da tirania dos sapatos
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