Museus de Lisboa / Covadonga Valdaliso ; rev. Ângela Pereira
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2021Descrição: 96 p. ; 20 cmISBN: 978-989-9064-08-9.Coleção: Retratos da fundaçãoResumo: São mais de 60, o preço médio de entrada é de quatro euros e, contudo, cada lisboeta visita-os, ao todo, apenas cerca de cinco vezes por ano e não lhes reconhece utilidade evidente. Os museus de Lisboa parecem ser uma espécie de familiar idoso ou doente, obscuro ou distante, que se evita visitar, por falta de disponibilidade ou, apenas, porque se receia incomodá-lo. Neste livro descreve-se a experiência de visitar, ao longo de várias semanas, os espaços museológicos da capital. Não se trata de um guia completo, um estudo ou o relato de um percurso, mas, sim, de uma exploração em modo de visitante despreocupado. Um diário apelativo, que mostra o potencial de ilimitadas viagens e infinitos percursos a descobrir a partir destes lugares estáticos, espalhados de forma anárquica pela cidade.Assunto - Nome comum: Museologia | HistóriaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 069 VAL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000079472 |
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069.5 ROT I Roteiro de museus | 069.5 ROT IV Roteiro de museus | 069.5 SOE Soeiro Pereira Gomes | 069 VAL Museus de Lisboa | 069(075.8) INI Iniciação à museologia | 069(469) BRI Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII | 069(469) PIM O sistema museológico português (1833 - 1991) |
São mais de 60, o preço médio de entrada é de quatro euros e, contudo, cada lisboeta visita-os, ao todo, apenas cerca de cinco vezes por ano e não lhes reconhece utilidade evidente. Os museus de Lisboa parecem ser uma espécie de familiar idoso ou doente, obscuro ou distante, que se evita visitar, por falta de disponibilidade ou, apenas, porque se receia incomodá-lo.
Neste livro descreve-se a experiência de visitar, ao longo de várias semanas, os espaços museológicos da capital. Não se trata de um guia completo, um estudo ou o relato de um percurso, mas, sim, de uma exploração em modo de visitante despreocupado. Um diário apelativo, que mostra o potencial de ilimitadas viagens e infinitos percursos a descobrir a partir destes lugares estáticos, espalhados de forma anárquica pela cidade
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