Uma história da curiosidade / Alberto Manguel ; trad. Rita Almeida Simões
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª reimp.Publicação: Lisboa : Tinta-da-china, 2021Descrição: 398 p. : il. ; 22 cmISBN: 978-989-671-272-3.Resumo: Décadas mais tarde, Alberto Manguel, escritor, editor, tradutor e um dos maiores bibliófilos do mundo, decide glosar a operação inversa. No início do século, Manguel instalou a sua imensa biblioteca pessoal num antigo presbitério do Vale do Loire, e sentiu que encontrara uma casa para si e para os seus livros. Mas essa morada acabou por não ser permanente, e os milhares de livros de Manguel estão hoje guardados em caixotes, num depósito no Canadá. Embalando a Minha Biblioteca: Uma elegia e dez divagações conta esta história, e constitui quase um manifesto diante da ameaça de esquecimento que cai agora sobre as estantes vazias de Alberto Manguel. Aqui se evoca e se reivindica a biblioteca que continua a existir na mente do leitor, o poder da palavra e os jogos de associações e memórias que os livros, mesmo encaixotados, desencadeiam. Segundo Manguel, uma biblioteca é uma autobiografia com muitas camadas, e Embalando a Minha Biblioteca, ao mesmo tempo que evoca um imenso caudal de memórias pessoais, é acima de tudo uma exaltação do livro como só este escritor sabe fazer.Assunto - Nome comum: Psicologia | AprendizagemTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 159.953 MAN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000086204 |
Décadas mais tarde, Alberto Manguel, escritor, editor, tradutor e um dos maiores bibliófilos do mundo, decide glosar a operação inversa. No início do século, Manguel instalou a sua imensa biblioteca pessoal num antigo presbitério do Vale do Loire, e sentiu que encontrara uma casa para si e para os seus livros. Mas essa morada acabou por não ser permanente, e os milhares de livros de Manguel estão hoje guardados em caixotes, num depósito no Canadá.
Embalando a Minha Biblioteca: Uma elegia e dez divagações conta esta história, e constitui quase um manifesto diante da ameaça de esquecimento que cai agora sobre as estantes vazias de Alberto Manguel. Aqui se evoca e se reivindica a biblioteca que continua a existir na mente do leitor, o poder da palavra e os jogos de associações e memórias que os livros, mesmo encaixotados, desencadeiam. Segundo Manguel, uma biblioteca é uma autobiografia com muitas camadas, e Embalando a Minha Biblioteca, ao mesmo tempo que evoca um imenso caudal de memórias pessoais, é acima de tudo uma exaltação do livro como só este escritor sabe fazer
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