O livro de receitas dos lugares imaginários / Alberto Manguel ; trad. Rita Almeida Simões
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Tinta-da-china, 2021Descrição: 173 p. : il. ; 22 cmISBN: 978-989-671-650-9.Resumo: O primeiro livro de receitas (literárias) de Alberto Manguel Este livro tem sopa de amantes-demónios, omeleta de dragão, dedos de feiticeiro, dinobúrgueres, jardineira utópica de legumes, mamilos doces da Amazónia e até um cocktail de sangue fresco, todos (muito) comestíveis. E, além de encher a barriga, é também um convite para que se sente à mesa com as suas personagens preferidas, tendo como cenário de fundo alguns dos mais marcantes lugares imaginários da literatura. Tal como coleciona leituras, Alberto Manguel lê, pede, altera, experimenta e inventa receitas desde a adolescência neste livro, que acompanha muito bem com o seu icónico Dicionário de Lugares Imaginários, junta as duas paixões, na certeza de que desde «um elaborado banquete na Atlântida ao mais simples jantar na ilha de Robinson Crusoe, toda a comida (diz-nos a literatura) é, na sua essência, uma prova da nossa humanidade comum». A comida realça a realidade da ficção. Estou sempre à espera do momento em que uma personagem pára para comer, porque, para mim, a simples menção de comida humaniza uma história.Assunto - Nome comum: Literatura argentina -- NarrativasTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 MAN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000080203 |
O primeiro livro de receitas (literárias) de Alberto Manguel
Este livro tem sopa de amantes-demónios, omeleta de dragão, dedos de feiticeiro, dinobúrgueres, jardineira utópica de legumes, mamilos doces da Amazónia e até um cocktail de sangue fresco, todos (muito) comestíveis.
E, além de encher a barriga, é também um convite para que se sente à mesa com as suas personagens preferidas, tendo como cenário de fundo alguns dos mais marcantes lugares imaginários da literatura.
Tal como coleciona leituras, Alberto Manguel lê, pede, altera, experimenta e inventa receitas desde a adolescência neste livro, que acompanha muito bem com o seu icónico Dicionário de Lugares Imaginários, junta as duas paixões, na certeza de que desde «um elaborado banquete na Atlântida ao mais simples jantar na ilha de Robinson Crusoe, toda a comida (diz-nos a literatura) é, na sua essência, uma prova da nossa humanidade comum».
A comida realça a realidade da ficção. Estou sempre à espera do momento em que uma personagem pára para comer, porque, para mim, a simples menção de comida humaniza uma história
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