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Lea e o elefante / Kim Sena ; trad. Joana Barata

Autor principal: Sena, KimAutor secundário: Barata, JoanaIdioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: [S.l.] : Baduga, 2021Descrição: [36] p. : il. ; 34 cmISBN: 978-989-53171-0-3.Resumo: A Lea mora sozinha numa casa cheia de objetos de todos os tipos, mas está sempre entediada e todas aquelas coisas bonitas não a deixam feliz. Um dia ela fez amizade com um elefante e o convenceu de que iria voar nele, tornando-o especial; mas, depois de muitos dias de tentativas inúteis, o elefante quer deixar o palácio da Lea para voltar à liberdade. Uma tempestade e uma grande demonstração de amizade devolvem a calma entre os dois. “Lea e o elefante” é um livro ilustrado que, com feições oníricas e tons poéticos, fala de amizade. A pequena e elegante protagonista é a demonstração de que possuir e acumular objetos bonitos não preenche o vazio que um amigo pode preencher. No seu palácio e com os seus brinquedos, ela acredita que tem as chaves da felicidade, mas é o elefante que a faz entender que os bens materiais estão destinados a ser destruídos e quebrados, enquanto um vínculo de afeto não conhece o desgaste do tempo e da poeira.Assunto - Nome comum: Literatura sul-coreana infantil -- Conto
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A Lea mora sozinha numa casa cheia de objetos de todos os tipos, mas está sempre entediada e todas aquelas coisas bonitas não a deixam feliz.
Um dia ela fez amizade com um elefante e o convenceu de que iria voar nele, tornando-o especial; mas, depois de muitos dias de tentativas inúteis, o elefante quer deixar o palácio da Lea para voltar à liberdade.
Uma tempestade e uma grande demonstração de amizade devolvem a calma entre os dois. “Lea e o elefante” é um livro ilustrado que, com feições oníricas e tons poéticos, fala de amizade.
A pequena e elegante protagonista é a demonstração de que possuir e acumular objetos bonitos não preenche o vazio que um amigo pode preencher.
No seu palácio e com os seus brinquedos, ela acredita que tem as chaves da felicidade, mas é o elefante que a faz entender que os bens materiais estão destinados a ser destruídos e quebrados, enquanto um vínculo de afeto não conhece o desgaste do tempo e da poeira

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