Mandem saudades : uma longínqua história de emigração / Mário Augusto
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2022Descrição: 129 p. : il. ; 20 cmISBN: 978-989-9064-63-8.Coleção: Retratos da fundaçãoResumo: Sabia que o ukelele, o instrumento musical típico do Havai, é o cavaquinho alterado por madeirenses para ali emigrados? Ainda hoje essa herança e muitas outras tradições são acarinhadas por portugueses de terceira e quarta gerações que habitam aquelas ilhas. Este livro conta a história dos seus antepassados, cerca de 27 000 portugueses que, no final do século XIX e até 1913, fizeram uma longa rota de emigração para o meio do Pacífico. Nesta debandada só iam os mais desesperados pela fome e pela miséria, os que nada deixavam para trás. Não podendo pagar de antemão a viagem, aguardava-os um contrato que os prenderia por longo tempo ao duro trabalho nos campos de cana-de-açúcar. Pelo caminho, morriam dezenas de homens, mulheres e crianças, e os que sobreviviam nunca mais esqueciam a terrível travessia. Foi uma diáspora sem retorno, a que este retrato presta hoje uma justa homenagem.Assunto - Nome comum: História de Portugal | EmigraçãoTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 94(469) AUG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000085958 |
Sabia que o ukelele, o instrumento musical típico do Havai, é o cavaquinho alterado por madeirenses para ali emigrados?
Ainda hoje essa herança e muitas outras tradições são acarinhadas por portugueses de terceira e quarta gerações que habitam aquelas ilhas.
Este livro conta a história dos seus antepassados, cerca de 27 000 portugueses que, no final do século XIX e até 1913, fizeram uma longa rota de emigração para o meio do Pacífico.
Nesta debandada só iam os mais desesperados pela fome e pela miséria, os que nada deixavam para trás. Não podendo pagar de antemão a viagem, aguardava-os um contrato que os prenderia por longo tempo ao duro trabalho nos campos de cana-de-açúcar.
Pelo caminho, morriam dezenas de homens, mulheres e crianças, e os que sobreviviam nunca mais esqueciam a terrível travessia. Foi uma diáspora sem retorno, a que este retrato presta hoje uma justa homenagem
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