Ama o precipício : viagem à Mata Nacional do Buçaco / Susana Neves
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2022Descrição: 97 p. ; 20 cmISBN: 978-989-9064-59-1.Coleção: Retratos da FundaçãoResumo: Murado a toda a volta, o bosque dos carmelitas descalços, hoje Mata Nacional do Buçaco, mantém a inacessibilidade primordial, assente no amor ao precipício. Afinal, estes cento e cinco hectares estão ainda protegidos pelo modo como aqueles monges enérgicos e pioneiros souberam potenciar as características naturais da serra desde que, em 1628, nela instalaram o seu deserto ou eremitério. Este livro dá acesso ao bosque numa perspetiva etnobotânica, relacionando plantas e pessoas, desde a fundação do eremitério até à atualidade, passando pelo período conturbado da sua profanação, no século XIX. Em destaque, algumas das espécies vegetais mais emblemáticas e a inscrição nesta paisagem de uma eloquente conjugação de graça divina, natureza e arte.Assunto - Nome comum: BotânicaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 581 NEV (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000085959 |
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581 LIV O livro das plantas carnívoras para exploradores corajosos | 581 LIV O livro das plantas carnívoras para exploradores corajosos | 581 NEV Vamos passear na floresta | 581 NEV Ama o precipício | 581 SÍT Sítios de interesse botânico de Portugal continental | 581(031) MUÑ Didacta, enciclopédia temática ilustrada | 581(084.4) ATL Atlas básico de botânica |
Murado a toda a volta, o bosque dos carmelitas descalços, hoje Mata Nacional do Buçaco, mantém a inacessibilidade primordial, assente no amor ao precipício. Afinal, estes cento e cinco hectares estão ainda protegidos pelo modo como aqueles monges enérgicos e pioneiros souberam potenciar as características naturais da serra desde que, em 1628, nela instalaram o seu deserto ou eremitério. Este livro dá acesso ao bosque numa perspetiva etnobotânica, relacionando plantas e pessoas, desde a fundação do eremitério até à atualidade, passando pelo período conturbado da sua profanação, no século XIX. Em destaque, algumas das espécies vegetais mais emblemáticas e a inscrição nesta paisagem de uma eloquente conjugação de graça divina, natureza e arte
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