Dono do mundo / Vi Keeland, Penelope Ward ; trad. Susana Serrão
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Topseller, 2022Descrição: 315 p. ; 23 cmISBN: 978-989-623-517-8.Resumo: Será que podemos sempre confiar na primeira impressão? Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. E isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante. Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso. Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder. Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria.. .Assunto - Nome comum: Literatura americana -- Romances eróticosTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-993 KEE (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000085918 |
Será que podemos sempre confiar na primeira impressão?
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. E isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria..
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