Todos os poemas da vergonha / Joaquim António Emídio
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: [S.l.] : Rosmaninho, 2022Descrição: 186 p. ; 23 cmISBN: 978-989-5375-00-4.Coleção: Livros que são vidasResumo: Nos mesmos rios entramos e não entramos, somos e não somos. Inspirado em Heraclito cabe escrever aqui também que todos os textos deste livro são os poemas da vergonha mas também da derrota e da glória. Em todos estes versos há a memória de um tempo, de um lugar, de uma estação do ano, de um dia ou, em certos casos, apenas de um breve momento da vida. A satisfação de dar um poema por terminado acaba no momento em que renascemos para a escrita de outro poema, com o sabugo das unhas a doer, anunciando a continuação da luta pela glória, a que se seguirá mais uma derrota, e um dia mais tarde outra vez a vergonha de vivermos a morte dos poemas e os poemas viverem a nossa morte.Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa -- PoesiaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8P-1 EMÍ (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000086200 |
Nos mesmos rios entramos e não entramos, somos e não somos. Inspirado em Heraclito cabe escrever aqui também que todos os textos deste livro são os poemas da vergonha mas também da derrota e da glória. Em todos estes versos há a memória de um tempo, de um lugar, de uma estação do ano, de um dia ou, em certos casos, apenas de um breve momento da vida.
A satisfação de dar um poema por terminado acaba no momento em que renascemos para a escrita de outro poema, com o sabugo das unhas a doer, anunciando a continuação da luta pela glória, a que se seguirá mais uma derrota, e um dia mais tarde outra vez a vergonha de vivermos a morte dos poemas e os poemas viverem a nossa morte
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