História dos cristãos-novos portugueses / J. Lúcio de Azevedo
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 4.ª ed.Publicação: Forte da casa : Clássica, 2022Descrição: 517 p. ; 23 cmISBN: 978-972-561-455-6.Resumo: Nesta obra monumental, mas não definitiva, como o próprio autor indica, é tratada sobretudo a história dos cristãos-novos portugueses. Ou seja, a história dos judeus conversos que, pela generosidade de D. João II, o Príncipe Perfeito e, logo de seguida, por ato imperativo de D. Manuel I, são obrigados a converter-se ao cristianismo. Seguem-se três séculos de história de Portugal, nos quais a Inquisição terá papel central. Mas esta obra — que na verdade abarca o longo período que vai das monarquias visigodas, bem antes da Fundação da Nacionalidade, até ao século XIX, com a extinção do Tribunal do Santo Ofício —, para além da análise dos autos de fé e da inúmera documentação da época, centra-se também nos fenómenos da moral, da religião e da política que influenciaram a vivência dos cristãos-novos em território português .Assunto - Nome comum: História de Portugal | InquisiçãoTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 94(469) AZE (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000086404 |
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94(469) AVE DIN III Dinastia de Avis | 94(469) AZE Elementos para a história económica de Portugal | 94(469) AZE Portugal e as novas fronteiras quinhentistas | 94(469) AZE História dos cristãos-novos portugueses | 94(469) AZE I Portugal | 94(469) AZE II Portugal | 94(469) AZE III Portugal |
Nesta obra monumental, mas não definitiva, como o próprio autor indica, é tratada sobretudo a história dos cristãos-novos portugueses. Ou seja, a história dos judeus conversos que, pela generosidade de D. João II, o Príncipe Perfeito e, logo de seguida, por ato imperativo de D. Manuel I, são obrigados a converter-se ao cristianismo. Seguem-se três séculos de história de Portugal, nos quais a Inquisição terá papel central.
Mas esta obra — que na verdade abarca o longo período que vai das monarquias visigodas, bem antes da Fundação da Nacionalidade, até ao século XIX, com a extinção do Tribunal do Santo Ofício —, para além da análise dos autos de fé e da inúmera documentação da época, centra-se também nos fenómenos da moral, da religião e da política que influenciaram a vivência dos cristãos-novos em território português
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