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Rosa Ramalho : fui eu, quem é que havia de ser / Rita Canas Mendes ; il. Sebastião Peixoto

Autor principal: Mendes, Rita CanasAutor secundário: Peixoto, SebastiãoIdioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2022Descrição: 54 p. : il. ; 24 cmISBN: 978-972-27-3019-8.Coleção: Grandes vidas portuguesasResumo: A vida e a obra de Rosa Ramalho estão envoltas em mistério logo desde o início. Por exemplo, Ramalho não era o seu verdadeiro apelido, e sim uma alcunha herdada do pai (a mãe deste costumava dizer-lhe que se sentasse à sombra dos ramalhos, uns ramos frondosos que haveria junto a casa). Amenina franzina que nasceu em Galegos de São Martinho no dia 14 de agosto de 1888 chamava-se, isso sim, Rosa Barbosa Lopes. Conta-se que a própria só conheceu o seu nome completo aos 82 anos, quando pela primeira vez foi fazer um documento de identificação, mas entre o seu nascimento e esse instante muita coisa aconteceu. Em julho de 1956, a barrista estava na sua banca na feira de Paranhos, nos arredores do Porto, quando um jovem se aproximou e começou a admirar a mercadoria. Conta-se que ele, olhando muito para um lagarto, apontou para o dito e perguntou: Quem fez esta peça? Ao que Rosa respondeu prontamente: Fui eu, quem é que havia de ser? A isto seguiu-se nova pergunta: E como é que o fez? Vindo logo a resposta: Com as mãos, como é que havia de ser.Assunto - Nome de pessoa: Ramalho Rosa Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa juvenil -- Narrativas | Biografias
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A vida e a obra de Rosa Ramalho estão envoltas em mistério logo desde o início. Por exemplo, Ramalho não era o seu verdadeiro apelido, e sim uma alcunha herdada do pai (a mãe deste costumava dizer-lhe que se sentasse à sombra dos ramalhos, uns ramos frondosos que haveria junto a casa).
Amenina franzina que nasceu em Galegos de São Martinho no dia 14 de agosto de 1888 chamava-se, isso sim, Rosa Barbosa Lopes. Conta-se que a própria só conheceu o seu nome completo aos 82 anos, quando pela primeira vez foi fazer um documento de identificação, mas entre o seu nascimento e esse instante muita coisa aconteceu.
Em julho de 1956, a barrista estava na sua banca na feira de Paranhos, nos arredores do Porto, quando um jovem se aproximou e começou a admirar a mercadoria. Conta-se que ele, olhando muito para um lagarto, apontou para o dito e perguntou: Quem fez esta peça? Ao que Rosa respondeu prontamente: Fui eu, quem é que havia de ser? A isto seguiu-se nova pergunta: E como é que o fez? Vindo logo a resposta: Com as mãos, como é que havia de ser

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