A princesa de Aljustrel / Patacrúa ; il. Javier Solchaga
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 2.ª ed.Publicação: Pontevedra : OQO, 2016Descrição: : il. ; 24 cmISBN: 978-84-9871-531-6.Resumo: "A Princesa de Aljustrel" é um conto acumulativo clássico, adaptado no desenlace e na forma de apresentação e que recolhe os elementos mais típicos das séries que aparecem na Europa: gato, cão, pau, lume, água... Com este tipo de contos, as crianças aprendem a ver relações, a estabelecer conexões, generalizações e a prever. Partimos da apresentação da personagem que dá título à obra de um acontecimento narrado através de uma frase breve: “Esta é a pega que roubou o anel da princesa de Aljustrel.” A esta acção vão-se acrescentando, de uma forma matemática, outras novas. O elemento desaparecido constitui o fio condutor da história e propicia um desenlace feliz, fechando o ciclo de maneira circular e restabelecendo a ordem do princípio do conto: “Este é o pastor que encontrou o anel e ganhou um beijo da Princesa de Aljustrel.” A repetição de acontecimentos propiciará também a memorização do texto. Em muitas versões, a acumulação termina com a representação da morte sob variadas formas (faca, carniceiro...). Similares são as séries encontradas noutros contos de fórmula que surgem no Norte da Europa: cofre, chave, corda, rato, gato, pau, machado, ferreiro... Em todos eles, a rapidez da acção facilita o seguimento da sequência; para além disso, o rápido decurso dos acontecimentos é apresentado numa estrutura que joga com a curiosidade do receptor, para atrair o interesse ao máximo e favorecer o desenvolvimento da compreensão, imaginação e sentido de estética. Javier Solchaga oferece-nos uma especial proposta de ilustração tridimensional, elaborada a partir de elementos reciclados (garrafas, madeira, pedras, arame...). O jogo compositivo e de iluminação com que nos surpreende a fotografia confere um valor acrescido ao livro. O ilustrador apresenta objectos e personagens (anel, pano, pau...) de um ângulo impossível, para que o leitor tente adivinhar o sujeito protagonista da seguinte ação. Texto e imagem complementam-se num conto que revela outros pontos de vista e desperta a imaginação dos mais pequenos.Assunto - Nome comum: Literatura infantil -- Conto | Plano nacional de leituraTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia Escolas | EB1 Ferragudo | EB1 Ferragudo | 8 PRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | EBFER3057 | ||
Monografia Escolas | EB1 Parchal | EB1 Parchal | 8 PRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | EBPAR3070 | ||
Monografia Escolas | EB1 Parchal | EB1 Parchal | 8 PRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | EBPAR3060 | ||
Monografia Escolas | Escola Básica da Mexilhoeira da Carregação | Escola Básica da Mexilhoeira da Carregação | 8 PRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | EBMEX3178 |
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8 PRI Um longo dia | 8 PRI Princesa Poppy | 8 PRI A nova casa | 8 PRI A princesa de Aljustrel | 8 PRO Dietas e borbulhas | 8 PRO O protesto do lobo mau | 8 PRO À procura do barco perdido |
"A Princesa de Aljustrel" é um conto acumulativo clássico, adaptado no desenlace e na forma de apresentação e que recolhe os elementos mais típicos das séries que aparecem na Europa: gato, cão, pau, lume, água... Com este tipo de contos, as crianças aprendem a ver relações, a estabelecer conexões, generalizações e a prever.
Partimos da apresentação da personagem que dá título à obra de um acontecimento narrado através de uma frase breve: “Esta é a pega que roubou o anel da princesa de Aljustrel.” A esta acção vão-se acrescentando, de uma forma matemática, outras novas. O elemento desaparecido constitui o fio condutor da história e propicia um desenlace feliz, fechando o ciclo de maneira circular e restabelecendo a ordem do princípio do conto: “Este é o pastor que encontrou o anel e ganhou um beijo da Princesa de Aljustrel.”
A repetição de acontecimentos propiciará também a memorização do texto. Em muitas versões, a acumulação termina com a representação da morte sob variadas formas (faca, carniceiro...). Similares são as séries encontradas noutros contos de fórmula que surgem no Norte da Europa: cofre, chave, corda, rato, gato, pau, machado, ferreiro... Em todos eles, a rapidez da acção facilita o seguimento da sequência; para além disso, o rápido decurso dos acontecimentos é apresentado numa estrutura que joga com a curiosidade do receptor, para atrair o interesse ao máximo e favorecer o desenvolvimento da compreensão, imaginação e sentido de estética. Javier Solchaga oferece-nos uma especial proposta de ilustração tridimensional, elaborada a partir de elementos reciclados (garrafas, madeira, pedras, arame...).
O jogo compositivo e de iluminação com que nos surpreende a fotografia confere um valor acrescido ao livro. O ilustrador apresenta objectos e personagens (anel, pano, pau...) de um ângulo impossível, para que o leitor tente adivinhar o sujeito protagonista da seguinte ação. Texto e imagem complementam-se num conto que revela outros pontos de vista e desperta a imaginação dos mais pequenos
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