Ali está o Taras Shevchenko com um tiro na cabeça : diário da Ucrânia / Ana França ; pref. Raquel Vaz-Pinto ; coord. Carlos Vaz Marques
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Tinta-da-china, 2023Descrição: 255 p. ; 20 cmISBN: 978-989-671-735-3.Resumo: Mais de dez anos depois de Caderno Afegão, de Alexandra Lucas Coelho, a Colecção de Literatura de Viagens volta a apresentar a estreia em livro de uma grande repórter portuguesa. A 23 de Fevereiro de 2022, um dia antes do início oficial da guerra na Ucrânia, Ana França, jornalista, estava de férias em Trieste. E é nesse dia, o último antes de o mundo mudar irremediavelmente, que começa este livro. A 26 de Fevereiro já a repórter chegava a Lviv, iniciando assim o primeiro período de cerca de um mês que viveu numa Ucrânia em guerra, com dois regressos posteriores, completando um arco temporal até 5 de Maio a trabalhar no terreno, a conversar com as pessoas, seguindo de lugar em lugar — Lviv, Bucha, Irpin, Kyiv, Mykolaiv e muitos outros — para contar o que via através de uma sequência de reportagens feitas para o Expresso, que agora se transformam em livro e testemunho vivo de uma guerra ainda em curso.Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa -- Narrativa de viagensTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8P-992 FRA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000087314 |
Mais de dez anos depois de Caderno Afegão, de Alexandra Lucas Coelho, a Colecção de Literatura de Viagens volta a apresentar a estreia em livro de uma grande repórter portuguesa. A 23 de Fevereiro de 2022, um dia antes do início oficial da guerra na Ucrânia, Ana França, jornalista, estava de férias em Trieste. E é nesse dia, o último antes de o mundo mudar irremediavelmente, que começa este livro.
A 26 de Fevereiro já a repórter chegava a Lviv, iniciando assim o primeiro período de cerca de um mês que viveu numa Ucrânia em guerra, com dois regressos posteriores, completando um arco temporal até 5 de Maio a trabalhar no terreno, a conversar com as pessoas, seguindo de lugar em lugar — Lviv, Bucha, Irpin, Kyiv, Mykolaiv e muitos outros — para contar o que via através de uma sequência de reportagens feitas para o Expresso, que agora se transformam em livro e testemunho vivo de uma guerra ainda em curso
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