Como o ar que respiramos : o sentido da cultura / Antonio Monegal ; trad. Gonçalo Neves
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Objectiva, 2024Descrição: 199 p. ; 23 cmISBN: 978-989-787-787-2.Resumo: Entre definições simplistas que a reduzem a um mero produto intelectual e artístico da elite e atributos antropológicos que a descrevem como manifestação da própria humanidade, faz sentido questionar o sentido da cultura na contemporaneidade, evidenciando a sua dimensão social e agregadora? Neste ensaio vencedor do Prémio Nacional de Ensayo, Antonio Monegal resgata a ideia de cultura de controvérsias estéreis e assume-a como uma atividade intrinsecamente política, indissociável do nosso lugar e intervenção na sociedade: um bem de primeira necessidade que nos permite pensar o mundo e enfrentar os desafios da existência, sem o qual "corremos o risco de ser como o peixe que não sabe o que é a água.Assunto - Nome comum: CulturaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 008 MON (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000089034 |
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008 COL O sagrado e as culturas | 008 ESP Fontes remotas da cultura portuguesa | 008 MAR A cultura como enigma | 008 MON Como o ar que respiramos | 008 ROS Os dois lados do espelho | 008 SCH Cultura | 008 SIL PGA |
Premio Nacional de ensayo 2023
Entre definições simplistas que a reduzem a um mero produto intelectual e artístico da elite e atributos antropológicos que a descrevem como manifestação da própria humanidade, faz sentido questionar o sentido da cultura na contemporaneidade, evidenciando a sua dimensão social e agregadora? Neste ensaio vencedor do Prémio Nacional de Ensayo, Antonio Monegal resgata a ideia de cultura de controvérsias estéreis e assume-a como uma atividade intrinsecamente política, indissociável do nosso lugar e intervenção na sociedade: um bem de primeira necessidade que nos permite pensar o mundo e enfrentar os desafios da existência, sem o qual "corremos o risco de ser como o peixe que não sabe o que é a água
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