Imagem de capa local
Imagem de capa local

Quem anda aí / Ketty Blanco Zaldivar ; trad. António Manuel Venda

Autor principal: Blanco Zaldivar, KettyAutor secundário: Venda, António Manuel, 1968-Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: [S.l.] : On y va, 2024Descrição: 97 p. ; 20 cmISBN: 978-989-35341-9-9.Coleção: On y vaResumo: Sobre Quem Anda Aí, livro de poesia de Ketty Blanco Zaldivar, o poeta cubano Sergio García Zamora fala de «uma busca, uma indagação íntima, um mergulho na identidade de si própria como poeta e como mulher. E acrescenta: É preciso valentia e sinceridade para enfrentarmos o outro que somos, os outros que somos. Isso fez Ketty Blanco. Há uma verdadeira pureza no gesto de querer alcançar a sua definição como ser humano através da poesia. Há uma admirável lucidez em saber, como Rimbaud, que eu é um outro. Quem senão ela acaba por ser a desconhecida que a suplanta? Descobrimos a par do sujeito lírico que a sua biografia interior, mais que dupla, se nos apresenta de forma múltipla; como bem cita Alejandra Pizarnik em sua defesa: não pode falar com a sua voz, mas com as suas vozes.Assunto - Nome comum: Literatura cubana -- Poesia
Etiquetas desta biblioteca: Sem etiquetas desta biblioteca para este título. Iniciar sessão para acrescentar etiquetas.
Pontuação
    Classificação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de documento Biblioteca Biblioteca de inscrição Cota Estado Data de devolução Código de barras
Monografia Monografia Biblioteca Municipal de Lagoa Biblioteca Municipal de Lagoa 8E-1 BLA (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível D00000089154

Sobre Quem Anda Aí, livro de poesia de Ketty Blanco Zaldivar, o poeta cubano Sergio García Zamora fala de «uma busca, uma indagação íntima, um mergulho na identidade de si própria como poeta e como mulher.
E acrescenta: É preciso valentia e sinceridade para enfrentarmos o outro que somos, os outros que somos. Isso fez Ketty Blanco. Há uma verdadeira pureza no gesto de querer alcançar a sua definição como ser humano através da poesia. Há uma admirável lucidez em saber, como Rimbaud, que eu é um outro. Quem senão ela acaba por ser a desconhecida que a suplanta? Descobrimos a par do sujeito lírico que a sua biografia interior, mais que dupla, se nos apresenta de forma múltipla; como bem cita Alejandra Pizarnik em sua defesa: não pode falar com a sua voz, mas com as suas vozes

Não há comentários disponíveis sobre este título.

para publicar um comentário.

Clicar numa imagem para a ver no visualizador de imagens

Imagem de capa local
2024 ® Biblioteca Municipal de Lagoa - Algarve

Powered by Koha