Não há pássaros aqui / Victor Vidal ; rev. Madalena Escourido
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Alfragide : Leya, 2024Descrição: 245 p. ; 24 cmResumo: Ana recebe um telefonema de uma vizinha da mãe informando que Andrea desapareceu na sequência de uma série de escândalos no bairro, entre os quais o suposto sequestro de uma criança. Apesar de ter jurado a si mesma que não voltaria à casa da mulher que lhe infligiu todo o tipo de violência, Ana não consegue ficar indiferente à situação; e o que encontra no apartamento é bastante intrigante: lixo por toda a parte, pegadas de lama, móveis destruídos, garrafas vazias amontoadas no caixote. Enquanto se interroga sobre o que terá sido a vida de Andrea desde o dramático acontecimento que marcou as duas para sempre, Ana empreende uma dolorosa viagem às memórias da infância, que incluem não só uma mãe desequilibrada e alcoólica que tem um relacionamento conturbado com um homem perigoso, mas também um rapaz frágil que a faz cúmplice dos seus traumas e, por via das afinidades, se torna o seu único amigo. E, apesar de não se verem há muitos anos e de Ana o ter desiludido, é justamente a este amigo que resolve agora pedir ajuda.Assunto - Nome comum: Literatura brasileira -- Romance | Saúde mentalTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8PB-3 VID (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000081014 |
Prémio Leya 2023
Ana recebe um telefonema de uma vizinha da mãe informando que Andrea desapareceu na sequência de uma série de escândalos no bairro, entre os quais o suposto sequestro de uma criança. Apesar de ter jurado a si mesma que não voltaria à casa da mulher que lhe infligiu todo o tipo de violência, Ana não consegue ficar indiferente à situação; e o que encontra no apartamento é bastante intrigante: lixo por toda a parte, pegadas de lama, móveis destruídos, garrafas vazias amontoadas no caixote. Enquanto se interroga sobre o que terá sido a vida de Andrea desde o dramático acontecimento que marcou as duas para sempre, Ana empreende uma dolorosa viagem às memórias da infância, que incluem não só uma mãe desequilibrada e alcoólica que tem um relacionamento conturbado com um homem perigoso, mas também um rapaz frágil que a faz cúmplice dos seus traumas e, por via das afinidades, se torna o seu único amigo. E, apesar de não se verem há muitos anos e de Ana o ter desiludido, é justamente a este amigo que resolve agora pedir ajuda
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