A orgia de Praga / Philip Roth ; trad. Francisco Agarez
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Alfragide : Dom quixote, 2024Descrição: 115 p. ; 24 cmISBN: 978-972-20-8274-7.Resumo: O romance que encerra a «trilogia e epílogo» Zuckerman Acorrentado, quatro narrativas distintas sobre o escritor Nathan Zuckerman: O Escritor Fantasma, Zuckerman Libertado, A Lição de Anatomia e A Orgia de Praga. Em busca do manuscrito inédito de um escritor iídiche martirizado, o romancista americano Nathan Zuckerman viaja para a cidade de Praga, sob ocupação soviética, em meados da década de 1970. Aí, num país sufocado pelo totalitarismo soviético, descobre uma situação literária marcada por uma opressão institucionalizada que é francamente diferente da sua. Descobre também, entre os escritores subjugados com os quais depressa se vê envolvido numa série de aventuras bizarras e patéticas, um tipo de heroísmo fascinantemente perverso. A Orgia de Praga, romance composto pelas entradas dos cadernos em que Zuckerman regista a sua estadia no meio destes artistas ostracizados, constitui um final surpreendente do magnum opus que Roth concebeu laboriosamente acerca das consequências imprevistas da arte .Assunto - Nome comum: Literatura americana -- RomanceTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 ROT (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000081068 |
O romance que encerra a «trilogia e epílogo» Zuckerman Acorrentado, quatro narrativas distintas sobre o escritor Nathan Zuckerman: O Escritor Fantasma, Zuckerman Libertado, A Lição de Anatomia e A Orgia de Praga.
Em busca do manuscrito inédito de um escritor iídiche martirizado, o romancista americano Nathan Zuckerman viaja para a cidade de Praga, sob ocupação soviética, em meados da década de 1970.
Aí, num país sufocado pelo totalitarismo soviético, descobre uma situação literária marcada por uma opressão institucionalizada que é francamente diferente da sua.
Descobre também, entre os escritores subjugados com os quais depressa se vê envolvido numa série de aventuras bizarras e patéticas, um tipo de heroísmo fascinantemente perverso.
A Orgia de Praga, romance composto pelas entradas dos cadernos em que Zuckerman regista a sua estadia no meio destes artistas ostracizados, constitui um final surpreendente do magnum opus que Roth concebeu laboriosamente acerca das consequências imprevistas da arte
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