Um outro país / James Baldwin ; trad. Eugénia Antunes
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Alfaguara, 2024Descrição: 470 p. : il. ; 24 cmISBN: 978-989-787-234-1.Resumo: «Foi Leona quem abriu a porta. E Rufus deleitou-se a ver o ar chocado de Vivaldo, que ora olhava para Leona, embrulhada no roupão de Rufus, ora para este, sentado na cama, nu sob os lençóis. » Publicado em 1962, Um outro país causou um cataclismo literário. Nos clubes de jazz de Greenwich Village, Rufus, um baterista negro em espiral de decadência, envolve-se com Leona, uma mulher branca nascida no Sul. Autodestrutivo, e tão perverso quanto brilhante, Rufus arrasta-nos para um submundo boémio, quente e vibrante, movido pela batida da música e do sexo, onde todos se dedicam a um perigoso jogo de enganos. Em nome do amor e do ódio, homens e mulheres, negros e brancos, despem-se das suas máscaras de género e raça, amam-se, traem-se e testam-se para lá de todos os limites, até à perdição final. É a partir desta galeria de relações condenadas que Baldwin vai dissecando os seus temas de eleição: raça, nacionalismo, identidade, depressão e sexualidade. Na esteira de O quarto de Giovanni, Se esta rua falasse ou Se o disseres na montanha, eis um romance violento e apaixonado cujas personagens lutam para derrubar, a todo o custo, as barreiras da segregação e das convenções, em busca da felicidade e de si próprias .Assunto - Nome comum: Literatura americana -- RomanceTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 BAL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Emprestado | 11/25/2024 | D00000081191 |
«Foi Leona quem abriu a porta.
E Rufus deleitou-se a ver o ar chocado de Vivaldo, que ora olhava para Leona, embrulhada no roupão de Rufus, ora para este, sentado na cama, nu sob os lençóis.
» Publicado em 1962, Um outro país causou um cataclismo literário.
Nos clubes de jazz de Greenwich Village, Rufus, um baterista negro em espiral de decadência, envolve-se com Leona, uma mulher branca nascida no Sul.
Autodestrutivo, e tão perverso quanto brilhante, Rufus arrasta-nos para um submundo boémio, quente e vibrante, movido pela batida da música e do sexo, onde todos se dedicam a um perigoso jogo de enganos.
Em nome do amor e do ódio, homens e mulheres, negros e brancos, despem-se das suas máscaras de género e raça, amam-se, traem-se e testam-se para lá de todos os limites, até à perdição final.
É a partir desta galeria de relações condenadas que Baldwin vai dissecando os seus temas de eleição: raça, nacionalismo, identidade, depressão e sexualidade.
Na esteira de O quarto de Giovanni, Se esta rua falasse ou Se o disseres na montanha, eis um romance violento e apaixonado cujas personagens lutam para derrubar, a todo o custo, as barreiras da segregação e das convenções, em busca da felicidade e de si próprias
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