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Encarnação : uma filosofia da carne / Michel Henry ; trad. Florinda Leonilde Ferreira Martins ; rev. cient. Manuel Barbosa da Costa Freitas

Autor principal: Henry, MichelAutor secundário: Martins, Florinda Leonilde Ferreira;Freitas, Manuel Barbosa da CostaIdioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Círculo de leitores, 2001Descrição: 289 p. ; 24 cmISBN: 972-42-2477-5.Resumo: Elucidar a "encarnação", a existência na carne, o "ser carne", tal é o propósito deste livro. A carne não é o corpo. Porque é a carne que, experienciando-se, sofrendo-se, padecendo-se e sustentando-se a si mesma, fruindo de si, segundo impressões sempre renascentes, é capaz de sentir o corpo que lhe é exterior, de o tocar e de ser tocada por ele. De resto, só a carne nos permite reconhecer o corpo. Mas a elucidação da carne depara-se necessariamente com a afirmação fundamental que encontramos no Prólogo ao Evangelho segundo João: "E o Verbo se fez carne." Tese inverosímil, sobre a qual, todavia, se desenrola o destino do cristianismo no decurso dos anos. Ela afirma simultaneamente que a carne de Cristo é semelhante à nossa, que o homem "é carne", que a unidade do Verbo e da carne é possível e se realiza em Cristo. Mas o que deverá ser a carne para ser revelação? E o que deverá ser a revelação para se cumprir como carne.Assunto - Nome comum: Filosofia | Fenomenologia
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Monografia Monografia Biblioteca Municipal de Lagoa Biblioteca Municipal de Lagoa 165 HEN (Ver prateleira(Abre abaixo)) 33769 Disponível d00000000087

Elucidar a "encarnação", a existência na carne, o "ser carne", tal é o propósito deste livro. A carne não é o corpo. Porque é a carne que, experienciando-se, sofrendo-se, padecendo-se e sustentando-se a si mesma, fruindo de si, segundo impressões sempre renascentes, é capaz de sentir o corpo que lhe é exterior, de o tocar e de ser tocada por ele.
De resto, só a carne nos permite reconhecer o corpo.
Mas a elucidação da carne depara-se necessariamente com a afirmação fundamental que encontramos no Prólogo ao Evangelho segundo João: "E o Verbo se fez carne." Tese inverosímil, sobre a qual, todavia, se desenrola o destino do cristianismo no decurso dos anos. Ela afirma simultaneamente que a carne de Cristo é semelhante à nossa, que o homem "é carne", que a unidade do Verbo e da carne é possível e se realiza em Cristo. Mas o que deverá ser a carne para ser revelação? E o que deverá ser a revelação para se cumprir como carne

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