A terra das ameixas verdes / Herta Müller ; trad. Maria Alexandra A. Lopes
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Lisboa : Difel, 1999Descrição: 203 p. ; 23 cmISBN: 972-29-0453-1.Coleção: Literatura estrangeiraResumo: "A Terra das Ameixas Verdes" é uma obra sublime, um relato contido e agudo de existências em perigo sob a ditadura de Ceausescu. Romance político? Também. Mas é sobretudo um poderoso libelo contra a desumanidade tortuosa dos sistemas de governo cuja legitimidade deriva do silêncio e do medo. Um romance polifónico e anónimo: da maior parte das personagens conhecemos apenas o primeiro nome; da narradora, nem sequer isso… Partindo do (aparente) suicídio de Lola, uma jovem – a narradora anónima – encontra apoio num grupo de três rapazes que, com ela, se interrogam e procuram entender tanto a morte de Lola como a sua própria impotência perante um regime que não se abstém de humilhar e silenciar todos aqueles que ousam desafiá-lo. Os quatro irão enfrentar os meandros de um poder corrosivo que visa diminuí-los e isolá-los, aniquilando-lhes a vontade e a capacidade de ter esperança.Assunto - Nome comum: Literatura alemã -- romance | Prémio Nobel da LiteraturaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 MUL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | d00000009382 |
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8E-3 MUC VII Henderson's boys | 8E-3 MUE O 1º batalhão de choque | 8E-3 MÚG A outra cidade | 8E-3 MUL A terra das ameixas verdes | 8E-3 MUL Duas mulheres | 8E-3 MÜL O rei faz vénia e mata | 8E-3 MUL Tudo o que eu tenho trago comigo |
"A Terra das Ameixas Verdes" é uma obra sublime, um relato contido e agudo de existências em perigo sob a ditadura de Ceausescu. Romance político? Também. Mas é sobretudo um poderoso libelo contra a desumanidade tortuosa dos sistemas de governo cuja legitimidade deriva do silêncio e do medo. Um romance polifónico e anónimo: da maior parte das personagens conhecemos apenas o primeiro nome; da narradora, nem sequer isso…
Partindo do (aparente) suicídio de Lola, uma jovem – a narradora anónima – encontra apoio num grupo de três rapazes que, com ela, se interrogam e procuram entender tanto a morte de Lola como a sua própria impotência perante um regime que não se abstém de humilhar e silenciar todos aqueles que ousam desafiá-lo. Os quatro irão enfrentar os meandros de um poder corrosivo que visa diminuí-los e isolá-los, aniquilando-lhes a vontade e a capacidade de ter esperança
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