A guardiã / Yael van der Wouden ; trad. Maria João Vieira
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: Alfragide : Asa II, 2024Descrição: 302 p. ; 24 cmISBN: 978-989-2362-82-3.Resumo: Países Baixos, 1961. A Segunda Guerra Mundial acabou há mais de 15 anos, o país reergueu-se penosamente das cinzas, já quase não restam vestígios do passado. Quase. No campo, nos arredores de Utreque, Isabel leva uma vida solitária. A mãe deixou-lhe uma casa enorme que ela mantém assepticamente ordenada, como um museu. Apenas permite a entrada da criada ou dos dois irmãos, quando raramente a visitam. É neste palco que surge uma intrusa, como um furacão. Um dos irmãos de Isabel vai lá passar uns dias. Chega na companhia da sua mais recente namorada, Eva. Parte pouco depois, deixando-a para trás. Agora, naquele espaço fechado, num verão que queima, estão Eva e Isabel. Uma é livre, selvagem; a outra tenta a custo resguardar-se, defender o seu castelo, os pratos no louceiro que a mãe lhe deixou, o faqueiro precioso, as relíquias que começam a desaparecer. Uma após outra .Assunto - Nome comum: Literatura israelita -- RomanceTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-3 WOU (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Emprestado | 11/04/2024 | D00000081043 |
Países Baixos, 1961.
A Segunda Guerra Mundial acabou há mais de 15 anos, o país reergueu-se penosamente das cinzas, já quase não restam vestígios do passado.
Quase.
No campo, nos arredores de Utreque, Isabel leva uma vida solitária.
A mãe deixou-lhe uma casa enorme que ela mantém assepticamente ordenada, como um museu.
Apenas permite a entrada da criada ou dos dois irmãos, quando raramente a visitam.
É neste palco que surge uma intrusa, como um furacão.
Um dos irmãos de Isabel vai lá passar uns dias.
Chega na companhia da sua mais recente namorada, Eva.
Parte pouco depois, deixando-a para trás.
Agora, naquele espaço fechado, num verão que queima, estão Eva e Isabel.
Uma é livre, selvagem; a outra tenta a custo resguardar-se, defender o seu castelo, os pratos no louceiro que a mãe lhe deixou, o faqueiro precioso, as relíquias que começam a desaparecer.
Uma após outra
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