000 | 02021nam a2200241 4500 | ||
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001 | 34698 | ||
010 | _a978-972-23-4100-4 | ||
021 |
_aPT _b289253/09 |
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090 | _a34698 | ||
100 | _a20090506d2009 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aO tigre branco _fAravind Adiga _gtrad. Alice Rocha |
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205 | _a1.ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cPresença _d2009 |
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215 |
_a242 p. _d23 cm |
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225 | 2 |
_aGrandes narrativas _v425 |
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330 | _aAinda antes da sua nomeação para o prémio, "O Tigre Branco" era já apontado como um dos melhores romances do ano e Aravinda Adiga como uma grande revelação e um extraordinário romancista. A shortlist para o Booker era composta por candidatos muito fortes, muito embora "O Tigre Branco" tenha conquistado o júri a uma só voz. Romance de estreia, entrou de imediato nas preferências dos críticos, que o classificaram como “uma estreia brilhante e extraordinária”. O livro revela uma Índia ainda muito pouco explorada pela ficção, a Índia negra, violenta e exuberante das desigualdades socioculturais. Toda a obra é uma longa carta dirigida ao Primeiro-Ministro chinês, escrita ao longo de sete noites. O autor da carta apresenta-se como o tigre branco do título, e auto-denomina-se um “empreendedor social”. Descrevendo a sua notável ascensão de pobre aldeão a empresário e empreendedor social, o autor da carta, Balram, acaba por fazer uma denúncia mordaz das injustiças e peculiaridades da sociedade indiana. Fica assim feito o retrato de uma sociedade brutal, impiedosa, em que as injustiças se perpetuam geração após geração, como uma ladainha que se entoa incessantemente ao ritmo de uma roda de orações. São muito poucos os animais que conseguem abrir um buraco na vedação e escapar ao destino do cárcere eterno. O Tigre Branco é um deles | ||
606 |
_aLiteratura indiana _xRomance |
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675 | _a821.214-31 | ||
700 | 1 |
_aAdiga _bAravind |
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702 | 1 |
_aRocha _bAlice |