000 | 01618nam a2200229 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 38783 | ||
010 | _a978-972-46-1986-6 | ||
021 |
_aPT _b314461/10 |
||
090 | _a38783 | ||
100 | _a20100924d2010 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aQuando Lisboa tremeu _fDomingos Amaral |
|
205 | _a1.ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cCasa das letras _d2010 |
||
215 |
_a487 p. _d24 cm |
||
330 | _aLisboa, 1 de novembro de 1755. A manhã nasce calma na cidade, mas na prisão da Inquisição, no Rossio, irmã Margarida, uma jovem freira condenada a morrer na fogueira, tenta enforcar-se na sua cela. Na sua casa em Santa Catarina, Hugh Gold, um capitão inglês, observa o rio e sonha com os seus tempos de marinheiro. Na Igreja de São Vicente de Fora, antes de a missa começar, um rapaz zanga-se com a mãe porque quer voltar a casa para ir buscar a sua irmã gémea. Em Belém, um ajudante de escrivão assiste à missa, na presença do rei D. José. E, no Limoeiro, o pirata Santamaria envolve-se numa luta feroz com um gangue de desertores espanhóis. De repente, às nove e meia da manhã, a cidade começa a tremer. Com uma violência nunca vista, a terra esventra-se, as casas caem, os tetos das igrejas abatem, e o caos gera-se, matando milhares. Nas horas seguintes, uma onda gigante submerge o Terreiro do Paço, e durante vários dias incêndios colossais vão aterrorizar a capital do reino | ||
606 |
_aLiteratura portuguesa _xRomances históricos |
||
606 | 1 | _aTerramoto de 1755 | |
675 | _a821.134.3-31 | ||
700 |
_aAmaral _bDomingos _f1967- |