000 | 01756nam a2200217 4500 | ||
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001 | 60513 | ||
010 | _a978-989-7417-44-3 | ||
021 |
_aPT _b425581/17 |
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090 | _a60513 | ||
100 | _a20170622d2017 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aSeja feita a tua vontade _fPaulo M. Morais |
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205 | _a1.ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cCasa das letras _d2017 |
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215 |
_a128 p. _d24 cm |
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330 | _aUm médico octogenário, cansado de lutar contra os bichos que imagina devorarem-lhe o corpo, decide que não quer continuar a viver. Metódico e informado, prepara a sua morte: ocupa um quarto da casa, comunica à família as suas intenções e deixa, pura e simplesmente, de se alimentar. Apesar do choque inicial que a notícia provoca, um dos netos resolve ajudá-lo a cumprir a sua última vontade. Visita-o diariamente, e as horas que passam juntos a rememorar o passado e a conversar sobre os tempos que se aproximam constituem uma terna despedida, uma espécie de luto pacificado. Mas eis que, numa reviravolta completamente inesperada, o médico acorda um dia com uma súbita vontade de viver… E essa atitude intempestiva, em lugar de representar um alívio, abala a já conquistada serenidade, dando lugar a uma convulsão em que mesmo o afeto é posto em causa. Num momento em que a eutanásia e a qualidade de vida dos mais velhos estão na ordem do dia, Paulo M. Morais constrói em Seja Feita a Tua Vontade uma narrativa fulgurante que nos leva a pensar como a família – e a sociedade – se deve estruturar para lidar com a morte próxima de um dos seus elementos | ||
606 |
_aLiteratura portuguesa _xRomance |
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675 | _a821.134.3-31 | ||
700 |
_aMorais _bPaulo M. _f1972- |