000 | 01773nam a2200253 4500 | ||
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010 | _a978-989-722-354-9 | ||
021 |
_aPT _b426758/17 |
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100 | _a20170802d2017 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aAssassinos da lua das flores _ea matança dos índios Osage e o nascimento do FBI _fDavid Grann _gtrad. José Vieira de Lima |
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205 | _a1.ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cQuetzal _d2017 |
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215 |
_a422 p. _d24 cm _cil. |
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330 | _aNos anos 1920, a população mais rica per capita não era a parisiense ou a nova-iorquina: era a dos índios osage, no Oklahoma, EUA. Foi descoberta uma imensa jazida de petróleo debaixo da terra que lhes fora designada quando deslocados do seu território original, e os cerca de 2000 osage recebiam uma percentagem dos lucros das companhias petrolíferas. A tribo, cuja riqueza foi largamente reportada em revistas e jornais, desafiava todos os estereótipos relacionados com os americanos nativos: andavam de Cadillac com motorista, construíam mansões, mandavam os seus filhos estudar na Europa. Então, misteriosamente, os osage começaram a ser assassinados. Alguns, envenenados, outros, mortos a tiro ou espancados. Os osage eram, em simultâneo, a comunidade mais rica e com o maior índice de assassínios do planeta. Muitos dos que tentaram investigar estes crimes encontraram um destino semelhante: foram mortos a tiro, estrangulados, um advogado foi mesmo atirado de um comboio em andamento | ||
606 |
_aLiteratura americana _xRomances policiais |
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606 | _aHistória da América | ||
675 | _a821.111(73)-312.4 | ||
675 | _a94(73) | ||
700 | 1 |
_aGrann _bDavid |
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