Quem anda aí / Ketty Blanco Zaldivar ; trad. António Manuel Venda
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1.ª ed.Publicação: [S.l.] : On y va, 2024Descrição: 97 p. ; 20 cmISBN: 978-989-35341-9-9.Coleção: On y vaResumo: Sobre Quem Anda Aí, livro de poesia de Ketty Blanco Zaldivar, o poeta cubano Sergio García Zamora fala de «uma busca, uma indagação íntima, um mergulho na identidade de si própria como poeta e como mulher. E acrescenta: É preciso valentia e sinceridade para enfrentarmos o outro que somos, os outros que somos. Isso fez Ketty Blanco. Há uma verdadeira pureza no gesto de querer alcançar a sua definição como ser humano através da poesia. Há uma admirável lucidez em saber, como Rimbaud, que eu é um outro. Quem senão ela acaba por ser a desconhecida que a suplanta? Descobrimos a par do sujeito lírico que a sua biografia interior, mais que dupla, se nos apresenta de forma múltipla; como bem cita Alejandra Pizarnik em sua defesa: não pode falar com a sua voz, mas com as suas vozes.Assunto - Nome comum: Literatura cubana -- PoesiaTipo de documento | Biblioteca | Biblioteca de inscrição | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Lagoa | Biblioteca Municipal de Lagoa | 8E-1 BLA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | D00000089154 |
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8E-1 BLA Cantigas da inocência e da experiência mostrandos os dois estados contrários da alma humana | 8E-1 BLA Poemas do manuscrito Pickering seguidos d'Os portões do paraíso | 8E-1 BLA Primeiro livro de Urizen | 8E-1 BLA Quem anda aí | 8E-1 BOB A vida passageira | 8E-1 BOL Poesia completa | 8E-1 BOR Poesia completa |
Sobre Quem Anda Aí, livro de poesia de Ketty Blanco Zaldivar, o poeta cubano Sergio García Zamora fala de «uma busca, uma indagação íntima, um mergulho na identidade de si própria como poeta e como mulher.
E acrescenta: É preciso valentia e sinceridade para enfrentarmos o outro que somos, os outros que somos. Isso fez Ketty Blanco. Há uma verdadeira pureza no gesto de querer alcançar a sua definição como ser humano através da poesia. Há uma admirável lucidez em saber, como Rimbaud, que eu é um outro. Quem senão ela acaba por ser a desconhecida que a suplanta? Descobrimos a par do sujeito lírico que a sua biografia interior, mais que dupla, se nos apresenta de forma múltipla; como bem cita Alejandra Pizarnik em sua defesa: não pode falar com a sua voz, mas com as suas vozes
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